O mistério da Phobos 2

Marte, o planeta vermelho não era visitado por aparelhagens terráqueas desde 1976, época em que as sondas Viking fizeram uma valiosa coleta de dados. Os russos tencionavem dar continuidade aos estudos locais de Marte e de seu satélite Fobos ao lançarem as sondas Phobos 1 e Phobos 2 em 1988.

Informes oficiais dizem que a sonda Phobos 1 foi perdida dois meses após o lançamento, por causa de uma falha de controle nos computadores do Comando Central. A Phobos 2, em 21 de março de 1989, passou a circundar Marte, numa órbita quase que sincrônica com a do pequeno satélite Fobos e obteve uma série de fotografias coloridas de alta resolução que retratam mais de 80% da superfície do satélite.

Em 27 de março, quando a sonda estava sendo preparada para fazer novas fotografias, o contato foi perdido e os russos ainda não apresentaram uma explicação lógica para a falha. A Phobos 2 desapareceu, mas deixou pelo menos um registro que sempre deu muito o que pensar aos astrônomos russos.

Trata-se de uma fotografia de uma enorme sombra cilíndrica “ou seria discóide” que sempre foi interpretada por Ufólogos russos e do mundo inteiro como indício da presença de uma nave alienígena em Marte.

O cosmonauta Pavel Popovich, profundo estudioso do fenômeno UFO, e sua ex-esposa a Cel. Aviadora da Força Aérea, Marina Popovich, figuram entre as respeitadas celebridades da Ufologia russa que admitem a hipótese de que a sombra de 15 milhas (24km) de extensão era de um artefato tecnológico de procedência desconhecida. 

A sombra foi fotografada em 26 de março de 1989 e correm rumores de que existem outros flagrantes do mesmo fenômeno sob análise nos altos círculos científicos da Rússia.