Mensagem psicografada transcrita do Livro: Extraterrestres e Nós, do GER - Grupo de Estudos Ramatis (ES).
Amigos e irmãos,
O homem comum, acostumado ao seu dia-a-dia, se liga tão profundamente à matéria em busca de suprir-se, até mesmo pela necessidade de sobrevivência, que não consegue vislumbrar a grandeza que o envolve, no campo de observação da obra do Creador.
Vê a flor, mas não sente seu desabrochar. Nutre-se do ar, mas desconhece os princípios elementais da vida que ali palpita. Sacia sua sede e polui a fonte. Olha para o céu e não vê as estrelas.
Para aquele que nada vê além do que permite seus pobres sentidos físicos, o impossível torna-se irrealizável. É-lhe incompreensível o universo, impossível penetrar o cosmo e com os olhos da alma avaliar a imensidão. Em nada crê, a não ser na presunção de seu saber, tornando-se dono da verdade e procurando impor suas idéias, quase sempre através de críticas e comentários acerca do que nunca leu, estudou, ou sequer ouviu com atenção, especialmente quando o tema se refere a vida além da morte ou fora das fronteiras de seu modesto orbe.
Por mais provas que lhe apresentemos de nossas incursões no planeta, através dos avistamentos e dos tão falados contatos, inspirando vasta literatura e filmes de grande valor moral, recusa-se a admitir nossa existência. Do alto de seu orgulho e imponência, são apresentadas à população explicações desencontradas, provocando mais confusão que esclarecimento. Sobra-lhe ciência – mas carece-lhe humildade.
Falar de confraternização entre povos interplanetários é para ele verdadeiramente utopia. Prefere embriagar-se em sua presunção a experimentar a emoção de sentir-nos. Não compactuamos com sua atitude nem compartilhamos suas idéias. Se assim prefere permanecer, atrasará, com certeza, seu progresso. Entretanto a humanidade precisa de luz e nossa responsabilidade conclama dever de alertá-la.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Ashtar Sheram
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