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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Linhas ou Corredores Bavic, você sabe o que é isso?!

Bom, muita gente não sabe, nem mesmo muitos Ufólogos. Então vamos lá, é um conceito simples e importante.

Em 1954, o famoso Ufólogo Aimé Michel estudou as trajetórias de UFOs nos céus da Europa, descobrindo certos caminhos no ar, talvez caminhos eletro-magnéticos, e criou um conceito a partir das suas observações: A Linha Bavic.


O nome Bavic é a junção dos nomes de duas cidades francesas - Bayonne e Vichy - onde o alinhamento entre estas duas cidades sugerem a existência uma UFO "superhighway".


O interessante é que se prolongarmos esta linha além do Atlântico até o Brasil ela cruzará nosso país no centro-oeste e nordeste, justamente em lugares com alto número de avistamentos de UFOs. Mas são inúmeros corredores e estes cruzam todos os lugares do Brasil e do mundo. Vale a pena estudar essas rotas caso se queira montar vigílias. 



Esses alinhamentos eletro-magnéticos também são conhecidos na Inglaterra como Leys. A teoria dos Leys foi criada por Alfred Watkins no seu livro The Old Straight Track - A Antiga Trilha Reta - publicado em Londres em 1925. Os Leys são trilhas invisíveis ou alinhamentos com um complexo poder. 

Acredita-se que muitos locais sagrados na Inglaterra foram construídos para demarcar as pontas desses alinhamentos. Dizem às lendas que muitas coisas estranhas aconteciam (ou acontecem) nesses alinhamentos.

O Ufólogo Reginaldo de Ataíde, acredita que a explicação para tantos fenômenos ufológicos verificados em Fortaleza é justamente a localização do Corredor Bavic. Se Aimé Michel estiver certo as rotas ufológicas precisam seguir certo itinerário, conclusão esta, tirada após pontuar muitas aparições de OVNIs.

No Brasil, principalmente em Fortaleza, o corredor mais famoso passa pela Praia do Futuro, onde o corredor parece seguir até Pontaporã e as subvias aéreas, com seus sub-corredores Bavic dirigem-se em linha reta até as cidades de Quixadá, Quixeramobim, Senador Pompeu e outros seguem para Pernambuco, Rio Grande do Norte e entram para o mar não se sabendo até onde vai ou em que ponto no mar eles... Descem? Sobem? Somem? 

Bom temos muito a saber e são muitas as perguntas, mas o foco aqui é ficar com a idéia de estudo desses corredores.

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