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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Manifestações da fé.

Em duas locadoras em que usei os serviços por longo tempo eu sentia um certo incomodo ou estranhesa da parte dos atendentes comigo. Por que eu não pegava filmes como as outras pessoas, eu gostava de locar documentários, e alguns muito velhos. Eu sentia que a pessoa queria me perguntar alguma coisa e não sabia como, ficava entalada a pergunta, mas demonstrava certamente o incomodo. Algumas vezes, ouvi sugestões de filmes, não tinham nada a ver com o que eu estava procurando, e eu sabia que era algum tipo de teste idiota. Como sempre, qualquer coisa diferente é tida como anomalia!.

O importante é que uma vez, meu irmão Leonardo, chegou em minha casa e eu estava assistindo a um documentário que peguei numa locadora de filmes raros, um filme extremamente antigo em VHS, em que a própria fita também não sei como não tinha se estragado ainda! Chamava-se OS ÚLTIMOS TABUS.

Falava sobre os assuntos que temos como tabus em varias áreas. Religião, sexo, cotidiano etc. já tem muitos anos isso e a minha lembrança sobre essa fita se restringe hoje a coisas que ficaram realmente guardadas na mente como: informação chocante, impactante ou ridícula.

No que se refere ao chocante, me lembro de ter mostrado, não sei se no Japão ou na China, que existem CIDADES DE PROSTITUTA. São favelas em lugares isolados, onde as casas são erguidas a mão e só vivem mulheres reclusas que tiram seu sustento da prostituição, a criança que nasce ali segue desde sempre esse legado também, é como uma tribo, e são lugares maiores do que bairros.

No que se refere ao ridículo, eu e Léo ficamos horas e horas nos acabando de rir por conta da história de um distinto cavalheiro, empresário bem sucedido, vovozinho, que tinha uma tara estranha. Pagava para uma prostituta passar a noite, toda noite fingindo ser a babá dele, não tinha sexo, ela dava banho, passava talquinho, dava palmada e colocava pra dormir...

No que se refere a algo impactante a gente chega no que eu queria falar. Essa parte do vídeo contava com a ajuda de parapsicólogos famosos e entre eles estava encabeçando a equipe um então jovem Padre Quevedo “coçador de enigmas”.

Não me lembro em que país se passava, mas era sobre um culto especifico em que havia uma prova de fé. Os homens lutavam com facas, e não era uma luta de esquivas e ataques, eram somente ataques. Um esfaquiava a barriga do outro, se a faca quebrasse, ele havia passado no teste de fé, se ele se ferisse sua fé ainda não estava no ponto. Não pensem que as facas era simples ou preparadas, eram facões mesmo.

Por mais que isso seja bizarro e espantoso, não é tão espantoso pra mim e pro Léo. Nunca é para quem fez ou eventualmente tem que fazer exorcismos por aí. Principalmente meu irmão, já foi por mais de uma vez atacado por espíritos de possessão em situações e lugares estranhos, que conseguiu pegar faca e partir pra cima. A faca sempre quebra, eu não passei por isso mas já vi. Mesmo assim, não exclui o fato de que um culto onde homens se esfaqueiam afim de ver se a faca vai quebrar é sinistro!

Mas o que eu quero dizer contando essas coisas. Ao longo dos anos, fiz muitas observações sobre as nossas religiões e cultos. Com a minha mediunidade de empatia, pude sentir o que desenrola por trás de cada situação e vi que na realidade isso era um trabalho parapsicológico.

Numa situação de exorcismo, quando se esta protegido pelos guias é muito normal que coisas assim ocorram, afinal, você está protegido e em trabalho direto. No caso do culto das facas, a simples crença de que a faca irá quebrar antes de ferir já é suficiente para causar o efeito físico.

Existem outras situações melhores de se observar esse efeito nas religiões e cultos mais próximos de nós. Nas religiões cristãs por exemplo, nos cultos evangélicos somente ocorre o fenômeno de “falar em línguas” coisa que não acontece em cultos não evangélicos. Isso é para eles uma das provas de que seu culto é mais forte do que o católico e uma prova também de que seu caminho é o certo acima de qualquer outro. Mas o próprio ato de falar em línguas, não é um ato mediúnico de fato real, mas sim uma manifestação da fé e do inconsciente coletivo dos demais reunidos no culto.

Comprovei isso inúmeras vezes. Em uma mais recente, um amigo evangélico estava me falando que existe uma regra ali. Quem esta dando o culto sempre tem alguém por perto. Quando o que esta falando “recebe a unção” o que esta do lado fala em línguas, ele é a tradução na língua dos anjos sobre o que o pastor está falando. Assim acontece na igreja desse meu amigo. Porém, em quase 30 anos, só vi isso da boca dele, o que mostra que isso não é uma regra. Normalmente quem esta falando, inconscientemente começa a EMBOLAR A LINGUA, a própria pessoa e não uma pessoa do lado. E É EMBOLAR A LINGUA MESMO, pois não há dialeto algum, qualquer u pode constatar isso, mas como é o que se quer acreditar... Bom,como é o que se quer acreditar em primeiro lugar acontece, e em segundo ato de erro, se acredita cegamente.isso não faz o culto deles ser melhor ou pior, mas reforça a inocência espiritual.

O mesmo acontece em cultos de umbanda, candomblé e outros assim, no que diz respeito a incorporar guias. Explico. Não é que eles não existam, eles existem e estão ali para trabalhar e vem mesmo no médium. Mas de acordo com a crença estabelecida, essa entidade é obrigada a se apresentar dentro de arquétipos que 90% das vezes não fazem parte da realidade da entidade. Digamos que surja um caboclo. Você esta certo de que aquela entidade era mesmo um índio, e por isso ela se apresenta como tal, falando como tal e etc?! São arquétipos, esse mesmo caboclo, se ele sempre agiu dentro de uma linha de umbanda e de repente surge em uma casa kardecista, os kardecistas, que tem mais instrução para mediunidade obrigam que o médium se controle, e permita que a entidade se manifeste sem essa roupagem pela primeira vez, que ela venha como ela é na realidade. Quando o médium não tem muito entendimento sobre a mediunidade, quando ele tem apenas desenvolvimento, ele sente uma grande dificuldade, por que se identifica com a imagem que ele mesmo criou para a entidade. Isso acontece o tempo todo. Uma entidade das águas, da linha de umbanda, me disse uma vez, para mim e sozinhos num canto, que ele, naquele centro é uma coisa, mas se eu o visse como ele se manifesta em outras prtes do planeta, em outras religiões, eu não o reconheceria. Que na Índia por exemplo ele é um ser com-ple-ta-men-te diferente! “são palavras dele, já nem sou eu quem esta dizendo”.

Já vi sessões de cura kardecista, umbandista, evangélicas e de outros cultos. Vi funcionarem e vi também não funcionarem, como também vi que em alguns casos, nem existia nenhuma entidade trabalhando na cura, mas a própria crença da pessoa a fez melhorar instantaneamente.

Todas essas coisas são manifestações da fé, do que se quer acreditar, do inconsciente coletivo e pessoal.

Esse também é um motivo para que eu seja um estudioso sem religião. Tudo está certo e tudo te erros. Fico com o bom que cada coisa me traz, vejo como se pode aplicar e todo o resto que observo algum erro eu ignoro.

É preciso que a essa altura do campeonato, as portas do século XXI, estejamos cada vez mais conscientes, livres de qualquer máscara, fé cega, crença cega ou qualquer coisa que nos distancie da verdade maior. É preciso olhar para dentro e olhar para tudo desconfiando, analisando, estudando, mas de mente aberta.

Na ufologia existe ua frase que se encaixa muito bem com isso tudo: É preciso que se tenha uma mente aberta, as não a ponto de o cérebro cair!

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