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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A PROVA CIENTÍFICA DA REENCARNAÇÃO!

A maioria aqui deve ter tomado conhecimento do último livro do Dan Brown, “O Símbolo Perdido”. Ao ler esse livro que me chamou atenção a tal “Ciência Noética” e o “Peso da Alma”. E como eu sei que as ficções dos livros do Dan Brown tem um pano de fundo realístico, fui eu atrás do assunto, pois o mesmo não era novo pra mim.


Na verdade a experiência citada no livro com requinte de mistério, em laboratório secreto, com paciente em fase terminal para pesar seu corpo no exato momento do desenlace da vida, não é nova como eu disse. E é real e foi feita. Mas na minha opinião, não tem tanta importância assim.

Trata-se do trabalho do cientista Duncan MacDougall em 1907 deu início a uma série de experiências Pesando seis pessoas que estavam em estado terminal, antes, DURANTE e após a morte. Ele constatou que no processo de morte, o corpo ia perdendo peso lentamente até que, ao entrar em óbito, a super-balança em que a pessoa estava deitada indicava uma significante perda de peso. MacDougall fez as mesmas experiências com quinze cachorros e o ponteiro da balança nem saiu do lugar.  

Em resultado final, obteve-se uma medida de peso diferente para cada, digamos, espírito. Mas claro, pessoas diferentes, corpos diferentes, mas se chegou a um denominador comum. Que o que se desliga do corpo pesa em torno de 21 gramas. E assim ficou conhecido o trabalho de Duncan MacDougall, que até virou depois um filme com o mesmo nome, 21 gramas! 

Bom, embora o dado seja real e concreto para comunidade cientifica ele não é valido, pois pelo método cientÍfico a experiência teria de ser repetida em mais de 100 vezes com mesmo resultado. O que é facilmente resolvível.

Digo que a experiência é boba porque a conclusão é muito instável para mim, passível de outras conclusões totalmente distintas. A imaginação de Dan Brown é inconteste, mas talvez o tenha faltado apenas mais pesquisa para o livro. Muito embora o que eu vá falar agora também não seja novo pra mim é muito pouco divulgado e, assim sendo, logicamente a experiência mais fantástica continua sendo a descrita por Dan Brown. 

Quem me conhece sabe que sou formado em Radiologia, mas só quem me conhece muito de perto sabia que ao fazer o curso Tecnólogo em Radiologia eu tinha idéias de pesquisas científicas a serem aplicadas com pacientes em RMF, Ressonância Magnética Funcional, que estuda as áreas do cérebro em funcionamento e quandoas mesmas são ativadas. Bom, as mesmas experiências hoje vem sendo feitas e, na minha opinião, as conclusões dos cientistas brasileiros sim, é que fazemjuz ao que o livro de Dan Brown propunha. A mudança total da visão humana sobre a vida, a alma, e a vida além da vida. 

Embora hoje eu não mais atue como radiologista e tenha buscado outra área profissional de certa forma complementar, o conhecimento adquirido sempre é utilizado em meu trabalho. Entretanto, não deixei de ser radiologista e mantenho meu registro no órgão de classe. A idéia inicial tinha também muito a ver com uma experiência ufológica que veio até mim. O caso de uma moça grávida de extraterrestre.

Procurei ajudá-la como pude com meu grupo da época, e tive em mãos seu exame de ultrasom que não deixava dúvidas. O mesmo me abrira os olhos para importância da radiologia e dos exames de imagem para Ufologia. Mais a frente eu iria começar a idealizar tais experiências que tempos depois vi que não eram só minha idéia como já estavam sendo aplicadas e com bom resultado.

Ao entrar na Faculdade de Radiologia eu tinha em mente um objetivo claro e com isso pretendia fazer meu trabalho científico em cima dele. Eu não tinha ainda idéia da diferença entre um curso Superior e um de Tecnólogo, muito menos ainda que trabalho cientifico tinha diferentes formas como defesa de tese e monografia. Aos cursos tecnológicos aplica-se a pratica da monografia, defesa de tese fica para cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e etc.
Aprendi que monografia você não defende uma idéia e precisa apenas fazer um trabalho de revisão bibliografica e debate entre bibliografias que tenham diferentes pontos de vista sobre um caso com uma conclusão sua. Assim, minhas idéias de pesquisa não poderiam ser usadas para monografia por serem TESES e idéias a se defender. Tempos depois, o professor que havia explicado porque eu não poderia tocar minha idéia de trabalho, me encontrou em um corredor e me perguntou como estava o trabalho.

Eu disse que obviamente tinha sido obrigado a mudar o tema. Ele olhou para o chão com cara de pesar... Disse que depois pensou bem e eu poderia ter driblado a regra. Poderia ter procurado os profissionais que já tem feito a pesquisa em questão e, caso eles tivessem publicações de seus trabalhos, poderia fazer uma monografia em formato de debate mostrando os trabalhos científicos e idéias contrárias de teólogos e outros, sendo assim uma REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. mas era tarde, a faculdade ja estava no fim e meu trabalho também. Em fim... Agora divido com vocês nesse post a idéia que era em 2005 minha idéia de trabalho como Radiologista, ufólogo e espiritualista.

Trata-se das pesquisas e conclusões dos Psicólogos paulistas Manoel Simão e Júlio Peres, especialistas em terapias que utilizam a técnica da regressão, fizeram o mapeamento cerebral de alguns dos seus pacientes, durante as sessões de Regressão, usando aparelhos de tomografia computadorizada e ressonância magnética. Foi uma experiência inédita. E o que revelaram os exames?


"A área do cérebro ativada quando os pacientes entram em uma hipotética vida passada é a ÁREA DA MEMÓRIA. A parte que comanda os circuitos da imaginação e a área que comanda os sonhos, durante a Regressão, NEM ENTRAM EM ATIVIDADE", garante o Psicólogo.


"As vias neurofisiológicas utilizadas para o resgate de memórias traumáticas de vida atual foram também utilizadas para o resgate de situações traumáticas de vidas passadas - supostas vidas passadas. Os circuitos neurofisiológicos que estão relacionados à fantasia, são outras estruturas", explica o Psicólogo Júlio Peres.


Bom galera, essa é a questão. Para alguns, aceitar a reencarnação é algo inpensável, mas estamos diante agora da prova científica da reencarnação e da vida após o processo em que por ignorância, hoje chamamos erroneamente de MORTE.
As pessoas costumam dizer que "a morte é a única certeza que temos". Eu sempre me incomodei com essa frase e sempre a corrijo dizendo que não, na verdade, "vivemos nesse planeta em uma situação tão falsa, que nem a morte é verdadeira!" Não importa sua crença, se você não é um materialista, se tem uma crença qualquer em algo maior, então minha máxima se aplica. Pode chama-la de "lei de Luzen" se quizer, mas dizer que a morte é a única certeza que temos, isso sim é um pensamento inaceitável a qualquer sistema de crença, então não decaia nesse erro pré-programado! 

Fico feliz que pessoas melhores e mais graduadas do que eu tenham feito e continuem fazendo estas pesquisas. Eu tinha imaginado e ainda imagino muitas outras, e não acompanho o trabalho deles, mas sei que se eu tenho idéias, acredito que eles também as tenham pois pensaram o mesmo... O que significa que estão nessa faixa de freqüência recebendo as idéias que vem de planos mais altos para influir no nosso “pálido ponto azul”. 

Não é minha intenção aqui comentar o caso da moça grávida, mas lógico, como em todo caso assim, tempos depois o feto desapareceu sem deixar pistas. Certamente que da mesma forma como ela fora abduzida e inseminada, em certo momento o feto fora retirado para terminar sua gestação in vitro. Isso acontece sempre assim, em todos os casos semelhantes pelo mundo. A moça se mudou para os EUA “aliás, país onde a abdução ocorreu”. 
Pelo meu contato no canto direito blog, muita gente do Brasil todo entra em contato para desabafar ocorrências ufológicas vividas. Por respeito e ética, todos os casos, não serão jamais expostos aqui, apenas mencionar esse caso da gestante, mesmo protegendo nomes e tudo mais, para mim ja é muito! Por tanto, a todos que mantem contato comigo, fiquem tranquilos, ok!

Mas voltando ao assunto do livro. Como eu disse antes. Essas pesquisas são muito pouco divulgadas, elas sim foram repetidas inúmeras vezes, continuam sendo repetidas e são classificadas como resultado científico aceito e sério por mostrarem que seu resultado é constante. 

Um grande amigo meu, cético total e ateu, teima que isso não é nada mais do que memória celular. Mas o mesmo se calou. E explico porque! A idéia de memória celular não é só coisa de quem quer porque quer “provar sua crença” de que não há nada além de acaso na vida e na morte tudo chega ao fim, ela também cai por terra quando se observa alguns dos acontecimentos que motivaram o trabalho desses profissionais.

Bastou citar um deles. O caso do professor Milguel Reale, um dos maiores juristas de todos os tempos e reitor da Universidade de São Paulo, hoje já falecido. O professor Miguel Reale que era um homem de mente aberta, teria descrito no primeiro artigo do estatuto da Universidade que: “A universidade deve ensinar e pesquisar todas as formas de pensamento”, claro, isso incluí, todas as culturas. Logo, a hipótese espiritualista não pode ser fechada, como se a ciência tivesse a muito batido o martelo sobre tudo o que há e o que não há! Para que todos se lembrassem desse conceito, teria ele escrito em letras garrafais no chão da reitoria a frase “No universo da cultura o centro esta em toda parte”.

Em certa época o professor Reale precisou ser operado do coração. O professor, em um artigo para o Jornal Estado de São Paulo, na época descreve o que ocorreu na cirurgia. Bom, seu coração fora aberto para a operação, então, seu sangue circulara por uma máquina que naquele momento que faria o papel do coração, e seu cérebro, para não sofrer danos, fora resfriado a 4° centígrados. Entretanto, o professor relata conscientemente tudo o que foi dito e feito durante toda a operação e tudo é confirmado por todo o staf médico. Na matéria, o professor Reale termina por dizer então: “... e portanto, ínsito os cientistas da universidade da qual fui reitor, de que a conscincia possa estar FORA DO CORPO.”

Bastou dar ao meu amigo um argumento feito por uma pessoa a qual ele não poderia desacreditar intelectualmente para o assunto fechar. Como ele poderia também continuar a hipótese de memória celular com uma evidência de consciência extracorpórea?

Experiências extracorpóreas, experiências de quase morte, são há muito tempo desmentidas também por especialistas. Porém, somente em pontos como “visão de uma forte luz, visualização de um túnel com luz no final, sensação de presença” essas coisas podem ser explicadas ou desmentidas por probabilidades fisiológicas. Mas essas experiências continuam a chamar a atenção da ciência pois por mostrarem muitas vezes que essas pessoas se deslocam e contam o que viram em outros locais e o mesmo poder ser comprovado facilmente, como é o caso do Professor Miguel Reali. 

Quando joguei com esses dados, meu amigo cético calou-se sobre o assunto. Já não tinha mais argumentos para tentar contradizer o óbvio. Na maioria das vezes, os céticos agem dessa forma. Apenas querem provar sua crença com fervor, até darem explicações que sejam mesmo bobas para defender sua posição. A idéia de memória celular não pode ser descartada não, concordo, mas não é assim que ele funciona. 

Primeiro porque uma memória celular não é uma memória, digamos, arquivada no cérebro, e sim, pela própria definição, algo genético. A que se chama memória celular é o nosso arquivo genético ou mesmo características guardadas no nosso DNA de todos os nossos antepassados. O que não quer dizer que você possa um dia acessar memórias do seu tatara-tarara-avô, mas que carrega em seus traços e em sua composição características genéticas do mesmo. Mas meu amigo não é o único e nem culpado. já vi céticos irem a tv com essa hipótese, sem nem mesmo pesquisar o assunto antes!

Diante de uma afirmação que põe em xeque a crença que se tem, a pessoa simplesmente reage, muitas vezes de forma infantil como esta, para defender seu universo pré-programado. Na falta de argumentos, uma pessoa culta, foge, uma pessoa não tão culta pode reagir até agressivamente. Mas fatos são fatos e aí estão.

Eu, na condição de projetor extra-físico, nunca precisei da ciência retrógrada para me provar o óbvio. Mas aqui, eu procurei dividir com você leitor, uma conclusão científica sobre o assunto, e até abri parte da minha vida, coisa que decidi que não faria quando comecei a fazer o blog, e ao falar sobre Deus, religiões, concílios e etc, e ser atacado de maneira agressiva por religiosos radicais. A intenção tanto deste post quanto do próprio blog é abrir a mente das pessoas a realidade tirando-as da sua PROGRAMAÇÃO e de seu universo pré-concebido. 

Na Ufologia, temos um jargão ótimo que fecha esse e qualquer assunto a que se precise ter mente aberta para se analisar:


“Mantenha a mente aberta, mas não a ponto do cérebro cair”.

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