Agregando ao caso do Professor Milguel Reale no post anterior, e tendo em vista que pouco antes, na postagem de 30 de agosto de 2011 eu falei das sondas Pioneer, aproveito para narrar brevemente um caso pouco conhecido também relacionado a elas na pesquisa espacial.
Em Dezembro de 1973, começaram a chegar aos cientistas da NASA resultados das observações levadas a cabo pela Pioneer 10 ao planeta Júpiter. Algumas dessas observações contradisseram teorias estabelecidas há muito tempo pelos astrônomos. As descobertas da Pioneer 10 não constituíram, porém, surpresa para dois homens que tinham visitado Júpiter nove meses antes.
Numa experiência realizada pelo Instituto de Pesquisa Stanford, dois médiuns experientes, Ingo Swann e Harold Sherman, viajaram em projeção astral até Júpiter, enquanto cientistas registravam as suas impressões. Swann encontrava-se na Califórnia e Sherman no Arkansas. As impressões colhidas pelos dois revelaram-se surpreendentemente semelhantes entre si e foram alvo até mesmo de chacota por que eram contra as idéias estabelecidas pelos cientistas sobre Júpiter.
Harold Sherman, Al Pollard, Edgar Mitchell. |
Ambos visualizaram um anel de radiações mortíferas em redor do planeta e uma camada superior de atmosfera composta por cristais de gelo coloridos; declararam que o planeta, em si, era muito quente, embora fustigado por temporais violentos. Os últimos dados da Pioneer 10 contrariam as especulações dos cientistas e confirmaram a espantosa precisão das observações atmosféricas de Swann e Sherman, que então foram vistos com respeito e com estranhesa supersticiosa... De qualquer forma a graça acabou e já não eram mais alvo de chacota publica.
Cerca de um ano mais tarde, repetiram a sua façanha numa visita a Mercúrio. Mais uma vez, transmitiram relatos semelhantes sobre o que viram. E mais, quando os dados provenientes da sonda espacial da NASA, a Mariner 10, começaram a chegar a Terra, provenientes de Mercúrio, vieram mais uma vez contradizer especulações científicas convencionais e confirmar as observações dos médiuns. Os cientistas tinham presumido que aquele planeta era demasiado quente para suportar uma atmosfera e que o seu movimento de rotação era excessivamente lento para lhe criar um campo magnético.
Mas os dois médiuns sentiram uma atmosfera pouco densa, assim como um campo magnético. Outra das concordâncias extraordinárias entre os relatos dos médiuns e os dados da Mariner 10 foi à descoberta de uma cauda de hélio a sair de Mercúrio e a estender-se na direcção oposta à do Sol. Em "To Kiss Earth Goodbye", Swann descreve a excitação que sentiu quando os jornais publicaram descrições de Mercúrio que se assemelhavam muitíssimo às suas próprias impressões psíquicas.
Nessas horas que eu digo: “Ta vendo quanto dinheiro gasto a toa!”
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