Não há muito em comum entre os textos bíblicos e as tradições dos habitantes do arquipélago de Kribati, no Pacífico. Mas essas duas culturas se referem a gigantes e seres poderosos vindos do céu. O livro do Gênesis (6,2-4) menciona os “filhos de Deus”, que geraram uma raça de gigantes com “as filhas dos homens”; os nativos de Kribati identificam dois grandes monumentos de pedra como os túmulos de dois gigantes, dotados de força descomunal, que desceram dos céus e habitaram as ilhas durante algum tempo.
Encontraram-se narrativas de episódios semelhantes nos textos maias e hindus e nos mitos de povos de todo os pontos do planeta – em suma, existe uma profusão de indícios de que, desde a pré-história, os extraterrestres visitam regularmente Terra.
Um dos mais antigos sinais da presença de alienígenas entre nós encontra-se num trecho do deserto do Saara chamado de Tassili. Em 1956, o francês Henri Lothe descobriu nessa região uma pintura pré-histórica que o fascinou: “O perfil é simples, e a cabeça redonda faz lembrar a imagem que se faz dos extraterrestres”, descreveu Lothe.
Pintura pré-histórica de Tassili, "- lembra também a roupa de Bepi Kororoti, confundodo pelos índios como um monstro de um olho só!" |
Outros pesquisadores de fenômenos associados aos viajantes do espaço constataram que certas pinturas no interior de cavernas que abrigavam grupos pré-historicos contêm desenhos de objetos voadores semelhantes ao que hoje chamamos de OVNIs, ou seja (Objetos Voadores Não Identificados).
O motivo de tantas visitas certamente não foi apenas o encanto das “filhas dos homens”, como está escrito no Gênesis. A maioria dos estudiosos acredita que os extraterrestres vieram nos apontar os caminhos do desenvolvimento tecnológico e espiritual. Esse argumento ganha força frente a representações e lendas de deuses que teriam descido dos céus para ensinar seus segredos aos homens. Um exemplo é o deus Cuculcán, associado à “estrela da manhã” (o planeta Vênus), que chegou à Terra a bordo de uma nave para dar impulso à civilização maia.
Em meados deste século, foi descoberto na cidade maia de Palenque o “túmulo” – um monumento – de Pacal Votan, um grande iniciado maia, visto como uma divindade. A escultura lavrada sobre o sarcófago te sido interpretada como a representação de um astronauta numa cápsula espacial. Outros locais associados a visitas de extraterrestres em épocas remotas são a Ilha de Páscoa, com suas gigantescas estátuas de pedra, e os planaltos andinos.
Escultura lavrada sobre o sarcófago de Pacal Votan |
Os mesmos indícios se encontram no lado oposto do mundo. Na China, um cronista de 1000 a.C. se refere a “globos luminosos”. A Bíblia conta que o profeta Elias foi separado de Eliseu, seu sucessor, por um “carro de fogo”, e subiu ao céu “por meio de um redemoinho”. Os relatos mais ricos, porém, estão nos textos sagrados indianos. O Samarangana Sutradhara, uma coleção de manuscritos sânscritos, fala dos vimanas, máquinas voadoras que se elevavam verticalmente no espaço e transportavam os deuses.
Foi essa multiplicidade de indícios que levou o escritor suíço Erich Von Daniken a defender a tese de que os deuses “civilizadores” eram, na verdade, “viajantes espaciais”. Os autores mais recentes vão ainda mais longe. O espanhol J.J. Benitez defende a teoria de que a estrela de Belém, que guiou os três magos ao local onde nasceu Jesus, era na verdade uma nave de extraterrestres. Mais do que isso, Benitez acredita que o próprio Jesus foi representante de uma civilização extraterrestre superdesenvolvida. Ele baseia sua afirmação no estudo do santo sudário – a mortalha que envolveu Jesus depois que ele foi retirado da cruz e na qual seu corpo está impresso, como num retrato tridimensional.
Nesse estudo se constatou que, 36 horas após a morte, o corpo emitiu uma forte radiação, responsável por sua impressão no tecido. Por que tanto desvelo, tantos cuidados com a evolução material e espiritual dos seres da Terra? Talvez porque, afinal, não haja tanta distância entre nós e os alienígenas: também somos filhos das estrelas, “semeados” dos “Jardineiros do Universo” neste planeta que agora, passa a fazer sentido termos nós, seus habitantes, o chamado de “Terra” uma vez que é 70% água!
Nós os semeados, filhos dos jardineiros, fomos “plantados” aqui para podermos evoluir e reivindicar, algum dia, nossa herança cósmica quando sairmos da infância mental, moral e espiritual. Esse dia se aproxima segundo afirmam muitos médiuns psicógrafos e canalizadores, o mesmo é mostrado nos relatos dos contatados, e mesmo quando estudamos o passado damos de cara com mensagens para uma futura e agora próxima transição planetária.
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