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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Programa Espacial Apollo

Programa Espacial Apollo


Em 4 de outubro de 1957, a então União Soviética lança o primeiro satélite artificial terrestre: o Sputnik. Nessa época, em plena Guerra Fria, isto seria motivo de enorme preocupação para o Ocidente, pois a URSS poderia utilizar a nova tecnologia de foguetes para bombardear os Estados Unidos ou seus aliados.
Devido à necessidade de uma política de exploração espacial, que mantivesse os Estados Unidos sempre à frente da ameaça soviética, foi criada, em 1958, a National Aeronautics and Space Administration (NASA). Para sua criação foram encomendados determinados estudos técnicos à algumas instituições americanas. Estes estudos serviram de base para as diretrizes de funcionamento da Agência Espacial Americana.
Um destes estudos, o Brookings Report, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre. Em um trecho, intitulado, Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre, consta que “... os artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus...”.

O documento recomenda que todos os fatos devem ser mantidos no mais absoluto segredo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Baseado nestas recomendações a NASA iniciou seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas e que deveria manter essas descobertas em sigilo.

Logo nos primeiros lançamentos efetuados pela agência espacial, foi registrado o aparecimento de estranhos objetos voadores não identificados, que aproximavam-se das cápsulas espaciais deixando astronautas e técnicos atônitos . Estes objetos demonstravam, serem controlados por algum tipo de inteligência e atingiam velocidades muito acima da capacidade dos engenhos espaciais terrestres.

Os eventos ufológicos aqui descritos e revelados agora pelo pesquisador Jackson Luiz Camargo, foram cuidadosamente ocultados da população, pela NASA. Se, por acaso, algum destes fatos vinham a público, a agência espacial procurava fornecer explicações pouco convincentes, sempre buscando encerrar o assunto. Assim também procederam com as missões do Programa Mercury, e posteriormente com as do Programa Gemini. Nestes dois programas espaciais ocorreram diversos contatos visuais com estranhos objetos na órbita terrestre. Estas ocorrências foram filmadas e fotografadas pelos astronautas, que possivelmente a contragosto, eram obrigados a manter sigilo sobre o assunto.

Acobertamento - Através destes dois programas a NASA percebeu que seria um problema manter em sigilo todos os contatos com OVNIS que poderiam ocorrer durante as futuras missões do Programa Apollo. Principalmente com relação às fotografias e filmes que seriam obtidos durante as missões, pois cientistas do mundo inteiro aguardavam ansiosos estes registros para posteriores análises.

Se a NASA, omitisse estes documentos estaria evidentemente oferecendo créditos às crescentes especulações sobre OVNIS e o programa espacial americano. Ela também não poderia manipular as fotografias, pois seria apenas questão de tempo até que alguém as percebesse. Para resolver estes problemas a NASA orientou seus astronautas e técnicos que trabalhavam no Centro de Controle a utilizarem códigos em caso de registrarem tais fenômenos no espaço.

Estes códigos poderiam ser apenas palavras que designariam um objeto, ou mesmo frases inteiras que descreveriam detalhes de cada contato. Para o registro dessas anomalias, os astronautas procuravam evidenciar em câmeras fotográficas e de vídeo que não eram relacionadas nos inventários das missões. Assim, quando, por exemplo, uma determinada missão levava oficialmente quatro câmeras Hasselblad 70mm e 30 rolos de filme, seriam levadas, secretamente, mais duas câmeras sobressalentes com alguns rolos de filme especificamente para o registro de OVNIs e de estruturas anômalas na superfície lunar.

Essa realidade parece confirmar-se quando analisamos o arquivo de fotografias de todo o Programa Apollo, disponível no site do Lunar and Planetary Institute (LPI), no endereço http://www.lpi.usra.edu/resources/apollo/ . Este arquivo contém mais de 25.000 fotografias obtidas ao longo de todas as missões do Programa Apollo. Ali existem pelo menos 200 fotografias que se observam estranhos objetos ou luzes nas proximidades das cápsulas espaciais. São esferas luminosas, objetos cilíndricos e alguns até com formato discoidal, em órbita terrestre, lunar e na superfície da Lua. Muitas destas fotografias foram obtidas em seqüência, possibilitando verificar a trajetória dos mesmos.

A maioria destas fotos parecem ter sido obtidas acidentalmente, sugerindo que o astronauta possivelmente não avistava o objeto no momento do registro. Em cerca de 40 delas o OVNI parece ter sido registrado propositalmente. Nestes casos, nota-se que o astronauta não pôde utilizar a câmera específica para este tipo de registro, como descrito acima, pois naquele momento possivelmente estaria envolvido em alguma operação importante (tipo acoplamento, separação de módulos, etc).

Na página do Programa Apollo no site da Nasa:
Localizamos centenas de fotografias em alta resolução e entre elas, algumas demonstrando estranhos objetos nas proximidades das cápsulas espaciais. Para acessar os detalhes específicos de cada missão click sobre o link da missão desejada.

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