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quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Cientista que viajou num OVNI

Quando eu era criança ganhei um dos livros do meu autor favorito dessa fase, J.J. Benítez. Uma das histórias relatadas no livro que obviamente era de Ufologia embora ele escreva sobre outros temas, me prendeu a atenção e por anos não a esqueci. Nunca a esqueci. Na verdade essa história me fez fazer as perguntas iniciais da minha busca na Ufologia. Quando criança eu me perguntei: O que os alienígenas tem a ver com a religião? Como podem ja ter vivido aqui e por que alguns dizem que descendemos deles?
O livro se chama "Os Visitantes", e embora eu nao concorde com todo seu conteúdo ufológico, gostaria de aqui no meu blog dividir com vocês esse breve relato do livro que foi tão importante para mim e acredito ser um caso que merece real atenção e bate com outros varios casos de contato benéfico. 

Então vamos lá! 

Em maio de 1964, surge no panorama da Ufologia mundial outra fotografia sumamente polemica. A causa fundamental desta nova controvérsia reside quase exclusivamente numa razão com a qual não concordam os “sumos pontífices” da Ufologia Norte-americana: o autor da imagem autodenomina-se um “contatado”.
Refiro-me a Daniel W. Fry. Este Norte-americano, nascido em 1908, talvez seja um dos “contatados” com maior nível cultural e técnico entre todos os que afirmam “estar em comunicação ou contato com os tripulantes dos OVNIS”. Fry foi um dos principais impulsionadores do programa de testes de vôos de mísseis com combustível liquido da Crescent Engineering and Research Companny. Também trabalhou para a Aerojet General Corporation no campo de testes da base de White Sands, tendo sido encarregado da instalação de instrumentos para controle e guia de mísseis.
Finalmente, tratava-se de um cientista absolutamente cético em matéria de OVNIS. Até 04 de julho de 1950... Fry tirou fotografia de um objeto voador não identificado em maio de 1964, perto da cidade de Merlin, no estado Norte-americano do Oregon.
Fry era um homem tranqüilo, casado e pai de três filhos. Quando desempenhava seu trabalho na Aerojet foi transferido para a celebre base de White Sands, no Novo México (Estados Unidos). Como Perito em Química, explosivos e foguetes espaciais, Daniel W. Fry recebeu a tarefa de instalar-se na referida base, no campo de testes, para um importante projeto. Aí terminaria a tranqüilidade e o ceticismo de Daniel Fry, como ele narra no seu livro THE WHITE SANDS INCIDENT, publicado em 1954.

“A partir de hoje, incluo-me entre os mais fervorosos defensores da existência de óvnis”.

No mês de julho de 1950, Daniel Fry decidiu comemorar o aniversário da independência dos Estados Unidos no povoado de Lãs Cruces; dirigiu-se para a rodoviaria que ficava no campo militar próxima, quase deserto. Quando percebeu que tinha perdido o ônibus era tarde demais para empreender o regresso para casa e então alugou um quarto num pequeno hotel. O calor era espantoso e o sistema de ar-condicionado começou a falhar; Fry saiu do hotel e começou a andar pelo campo, sem rumo fixo. Levantou os olhos para ver as estrelas e um fato estranho chamou sua atenção: havia “algo” que um grupo brilhante de estrelas ocultava, “algo” que devido à escuridão da noite, não conseguia distinguir bem e começava a aproximar-se do ponto onde Fry se encontrava.

Pensou em ir embora correndo, mas a curiosidade o deteve. Tratava-se de um objeto ovalado, que não emitia som algum e que, conforme se aproximava da Terra , diminuía de velocidade, até que pousou suavemente, em silêncio, no chão. Fry, perito em aeronaves, estava fascinado: O objeto não tinha turbinas, não fazia ruído nem havia gases incandescentes para impulsionar sua partida. A forma suave com que pousou demonstrou a Fry que se tratava de um objeto constituído de um material levíssimo... Fry aproximou-se da nave imóvel e começou a caminhar em volta dela para observá-la melhor. A superfície era metálica, quente ao tato.

Sobressaltou-se ao escutar uma voz que lhe aconselhava amistosamente a não tocar na nave. Mais incomodado pelo volume da voz do que assustado pelo insólito do caso, Fry cruzou os braços e esperou que a voz continuasse falando. “Um dos propósitos desta expedição” – disse a voz – “é comprovar o grau de adaptabilidade do ser humano a outros meios, conceitos e ambientes, bem como procurar mentes abertas e receptivas para estabelecer contato. O senhor gostaria de ver o interior da nave?”.

No interior do OVNI

Fry vacilava entre a curiosidade cientifica, o ceticismo e o temor. Pediu ao dono da voz que se mostrasse, mas este lhe disse que, infelizmente, ainda não estava acostumado com o ar e o ambiente da Terra, esclarecendo que a nave na frente dele era apenas um pequeno transporte destinado, entre outras coisas, a coletar amostras da superfície do nosso planeta, controlada pela nave principal, situada naquele momento a uns 16.000 quilômetros acima da superfície da Terra. Abriu-se uma pequena comporta e Fry entrou na nave; estava num salão ocupado por quatro assentos com cinto de segurança.
Sentou-se e pensou que a decoração deixava muito a desejar. Surpreendido, escutou a voz responder aos seus pensamentos: “já sei que a decoração não é boa, mas é funcional”. Fry escutava a voz como se ressoasse dentro da sua cabeça. “Aonde gostaria de ir? Percebo que o senhor é um homem excepcionalmente incrédulo, mas esperamos convence-lo com essa viagem. Gostaria que o levássemos a Nova York? Regressaríamos em meia hora.” Meia hora significa uma velocidade média de 14.000 quilômetros por hora! Fry aceitou, Objetando que não poderia constatar a verdade do oferecimento por que não veria nada naquela cabine hermética. A voz deu uma risadinha irônica e a nave se pôs em movimento. Iluminou-se um projetor que lançou sobre a comporta da nave um raio de luz violeta. Esta ficou completamente transparente, como se não existisse, e Fry começou a ver as luzes do campo militar o povoado que se perdiam ao longe!

Catorze mil quilômetros em alguns minutos.

Quase não se percebia o movimento da nave, e Fry começou a ver como a Terra distanciava-se, brilhando como um grane globo, com uma fosforescência verdosa. O céu tornava-se mais escuro e Fry começou a pensar que estava na estratosfera. A voz ressoou novamente na sua cabeça: “Subimos lentamente para dar-lhe a oportunidade de ver como se desvaneciam as luzes das cidades que o senhor conhece; já deve ter percebido que, a essa altura a escuridão é profunda não há suficiente atmosfera para difundir a luz. Quero explicar-lhe que a gente a Terra que viu o deslocamento vertiginoso das nossas naves acha que nenhum ser humano poderia suportar uma aceleração tão tremenda. A verdade é que a força que acelera este veículo não age apenas sobre cada átomo dele, mas também sobre a estrutura atômica de tudo o que se encontra no seu interior, incluindo os passageiros. Nas aeronaves de vocês, o assunto é diferente: Deslocam-nas por meio e turbinas que produzem impulso sobre uma parte da aeronave. Esse impulso local acelera a nave, porém não o piloto nem os passageiros. O piloto sente a aceleração somente pelo seu contato com o assento e a inércia o resto do corpo produz a compressão que causa, em casos extremos, a perda de consciência ou a destruição do corpo humano, caso a aceleração seja excessiva”.
Fry observou que tinha decido um pouco. As luzes de Cincinnati estavam sobre os seus olhos. Alguns minutos mais tarde, diante de seus olhos assombrados, brilhavam os perfis inconfundíveis da cidade de Nova York.

“Aqui está” – disse a voz – “A nossa nave aproxima-se de Nova York através do ângulo nordeste. Vamos dar uma volta completa por cima dela diminuindo a velociade para uns 1000 quilômetros por hora, a fim de que o senhor possa aproveitar o panorama.”

“O meu nome é Alan e tenho que transmitir-lhe uma mensagem da maior importância”.

“Eu me chamo Alan e o senhor se chama Daniel, não é?” Fry respondeu afirmativamente e a voz continuou, enquanto Fry observava, fascinado, as luzes de Nova York, que giravam aos seus pés. “vamos regressar agora, Daniel. Quero lhe dizer que estou satisfeito com suas reações e que gostaríamos de entrar de novo em contato com o senhor. Se não se importar, isso acontecerá em breve. Por enquanto, vou depositá-lo no mesmo lugar onde o encontramos e logo voltaremos para conversar com o senhor.” Fry explicou, mentalmente, que ia mudar-se para a califórnia e expôs sua preocupação pela possibilidade de na se tornarem a encontrar. “isso não significa nada Daniel. Sua mente é boa receptora, talvez por que esteja treinada para manejar imagens e conceitos abstratos. Onde quer que se encontre, poderá escutar-me quando o chamar. Além disso, devo lhe confessar que foi graças à sua capacidade receptora que consegui entrar na sua mente a três noites. O senhor estava deitado porém não conseguia dormir por que tivera um dia de trabalho muito pesado. Lembra-se?” Fry lembrou-se imediatamente. “o senhor levantou-se da cama, acendeu um cigarro e deitou-se de novo. Começou a resolver problemas matemáticos mentalmente até adormecer. Sinto vergonha de admitir isso, porém sua mente estava tao aberta que penetrei até o fundo dela, e por isso posso lhe assegurar que o conheço melhor que o senhor mesmo se conhece. O que encontrei na sua mente foi bastante satisfatório, embora não completamente idôneo. Descobri que certas penas e frustrações deixaram-lhe cicatrizes de rancor, de ressentimento, embora (e isso foi o que me convenceu de que seria um bom contato) tenha percebido que essas mesmas penas tinham-no impulsionado a desenvolver um bom grau de compreensão e de percepção subjetivas.”

A nave descia enquanto começava a reduzir a velocidade. As luzes do povoado onde Fry pensara que passaria uma noite tranquila e tediosa começavam a aparecer sob seus pés. Pousou suavemente no campo e os refletores da cabine acenderam-se; a voz de Alan indicou-lhe que podia tirar o cinto de segurança e Fry levantou-se. Curioso, observou a cabine tentando gravar na sua mente os mínimos detalhes. Nesse momento, sua atenção foi atraída por um emblema gravado na parte posterior do assento.

A árvore e a serpente do paraíso perdido.

O desenho era simples. A representação simplista de uma árvore e uma serpente. A impressão de Fry ao reconhecer o símbolo foi tão poderosa que Alan a percebeu e emitiu um som de alarme. “Que está acontecendo, daniel? Ah, já sei. Reconheceu o nosso símbolo e imagina qual será o seu significado. Bem, é natural. Qualquer terrestre o teria reconhecido. Sinto muito ter tão pouco tempo e tantas coisas para lhe dizer. Os nossos ancestrais viviam na Terra, como deve ter imaginado ao ver o emblema; estavam num estagio avançado e viviam no lugar que as lendas terrestres chamam de Lemúria ou Mu. Por outro lado, o desenvolvimento científico do continente da Atlântida também era muito avançado: seus cientistas tinham aprendido a manejar a bomba atômica com mais habilidade que vocês, atualmente. Existia certa rivalidade entre ambas as nações e o desenlace era inevitável. Mas agora não tenho tempo para contar mais nada, Daniel Desça da nave e logo entrarei em contato com o senhor. Não, não pense que não nos tornaremos a encontrar. Aviso-lhe que ainda não realizei a parte mais importante da missão que me foi confiada: a mensagem que o senhor deve transmitir a Humanidade. Adeus, Daniel. Ou melhor, até logo.”
Fry abandonou a nave e, como um sonâmbulo, começou a afastar-se dela. Não transcorrera nem uma hora. Alguns metros mais adiante, virou-se para olhar a nave. A comporta tinha sido fechada e uma faixa alaranjada iluminava como um cinto fantasmagórico o OVNI, que subitamente decolou da Terra e a uma velocidade incrível e sem nenhum som. O ar produzido pela decolagem derrubou Daniel no chão. Quando se levantou, as estrelas brilhavam serenas e o único vestígio que restara do OVNI era um circulo de grama amassada no campo.

Outros contatos.

Depois deste primeiro contato com a misteriosa nave e a não menos enigmática “voz”, ocorreram outros encontros com seres do espaço. Isto foi o que Fry relatou em sucessivas ocasiões publicamente. Segundo fry, foram registrados quatro “contatos”, entre 1950 e 1954.

Naturalmente, alguns pesquisadores não aceitam as manifestações de Daniel W. Fry, embora tampouco disponham de argumentos sólidos para demonstrar que o cientista e antigo cético esta mentindo.

Onde está a verdade? Na minha opinião, terá de chegar o dia em que estes “contatados” sejam estudados a fundo. Talvez então possamos saber onde chegou a sua fantasia e até onde tudo é verdade...

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