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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O astrônomo do Papa afirma: “Os ETs existem e são nossos irmãos”

"-Homenzinhos verdes podem chocar o público secular. Mas a Igreja Católica iria recebê-los como irmãos."
Isso é o principal astrônomo do Vaticano e conselheiro científico do Papa, o Padre Jesuíta José Gabriel Funes explicou em um recente artigo no L'Osservatore Romano, o boletim do Observatório do Vaticano. Sua conclusão pode surpreender os descrentes. Afinal, não é esta a mesma igreja que aprisionava Galileu por dizer que a Terra gira em torno do sol? A Bíblia não diz que Deus criou o homem "- não de homenzinhos verdes - a sua imagem?".

De fato, muitos observadores afirmam que a chegada de estrangeiros seria ruim para os crentes. Jill Tarter, diretor do Centro de Pesquisa SETI, escreveu certa vez que encontrar vida inteligente do outro mundo "-Será incompatível com a existência de Deus ou, pelo menos, as religiões organizadas." Mas tais previsões tendem a vir de fora do cristianismo. De dentro, os teólogos têm discutido as implicações do contato com alienígenas há séculos. E se alguém já acredita em anjos, nenhum grande salto de fé, é obrigado a aceitar a possibilidade de outras inteligências extraterrestres.
José Gabriel Funes
Desde que Deus criou o universo, teólogos dizem, ele teria criado estrangeiros, também. E longe de ser enfraquecido pelo contato, o cristianismo seria ADAPTÁVEL. Suas doutrinas seriam reinterpretadas e não necessariamente na Bíblia, e os estrangeiros seriam recebidos com braços abertos. "A questão principal é: 'Será que a religião sobreviverá a esse contato?'", Disse o chefe da NASA historiador Steven J. Dick, autor de O Universo Biológico. "A religião não desapareceu após a teoria de Copérnico, depois de Darwin. Eles descobriram maneiras de se adaptar, e eles vão encontrar uma maneira, se isso acontecer também", diz Dick.

A recente agitação na Comunidade Ufológica Mundial em torno das declarações do Padre Gabriel Funes, também Diretor do Observatório do Vaticano, não é o primeiro sinal de que a Santa Sé reconhece a seriedade da questão ufológica, a ponto de ter alguns de seus integrantes, direta ou indiretamente, fazendo afirmações que sinalizam claramente um profundo entendimento da questão. Isto já vem acontecendo há alguns anos. Religiosos de vários segmentos da Igreja Católica, às vezes falando oficialmente, em outras apenas emitindo opiniões pessoais, têm se manifestado com certa freqüência sobre a vida extraterrestre e, mais especificamente, os discos voadores.
Um deles – e o mais notório de todos – é o Monsenhor Corrado Balducci, considerado por seus pares “um religioso diferente”. Ele era amigo íntimo do papa João Paulo II, respeitado e admirado em todo o mundo católico e em outras searas, e nos anos 90 causou muita surpresa no meio ufológico quando começou a freqüentar congressos sobre o tema na Itália e outros países, fazendo afirmações que geraram espanto na ala conservadora da Igreja. No Simpósio Mundial de Ufologia de San Marino, em 1999, por exemplo, Balducci admitiu que é “real a possibilidade de que outras criaturas inteligentes vivam na imensidão do espaço”. Para ele, a existência de ETs seria um sinal inequívoco da glória de Deus. Até aqui, tudo bem para nós, Ufólogos. Mas, um Monsenhor fazer tal afirmação é algo significativo. E ele foi mais longe. No Simpósio Internacional de Exobiologia e Ufologia da Calábria, em 2005, Balducci declarou à Revista UFO que “a igreja reconhece plenamente que não estamos sozinhos no universo e defende um procedimento de investigação dos objetos voadores não identificados”. Mais claro, impossível.
Monsenhor Corrado Balducci
Mesmo quem conhece o religioso e está habituado a vê-lo em eventos ufológicos, se assustou com a contundência de suas declarações na Calábria. “Que o universo é cheio de vida, não há nada mais óbvio do que isso. Que estejamos sendo observados por seres pertencentes a civilizações mais avançadas, idem. A questão está em entender o que querem aqui nossos misteriosos – e curiosos – visitantes”. Balducci, mesmo após o falecimento de João Paulo II e sob a administração de Bento XVI, de quem não é próximo, tem se manifestado livremente em conclaves em que se discutem os discos voadores. E o simples fato de que não é desautorizado ou censurado pela Santa Sé é um sinal de que, de alguma forma, o que ele fala é pensamento corrente ou aceito pela Igreja Católica.

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